terça-feira, 30 de setembro de 2014

OS "COBRAS" ELEITORAIS



 Hélio Costa                                   ,
Fico olhando essa moçada colocando placas e distribuindo os chamados "santinhos" dos políticos de casa em casa, e não consigo conter um sentimento de tristeza e aborrecimento.

Tristeza por imaginar que a maioria desses jovens, para não dizer quase todos, sujeitam-se a esse trabalho aviltante, movidos pela necessidade de ganhar um pouco de dinheiro. Muitos, mesmo sabendo que carregam em suas mochilas propaganda de gente safada e corrupta, é forçada (pela necessidade) a ignorar essa cruel realidade, e continuar divulgando o nome de corruptos e ladrões que vão engrossar as fileiras dos pilantras e exploradores da pátria.

Aborrecimento por notar também que existem outros, que mesmo não sendo premidos pelas necessidades, e visando apenas seus interesses pessoais, não se importam em defender (e fazer propaganda) de ladrões, corruptos e safados. Estes são piores do que os candidatos larápios que defendem,  pois mesmo sabendo do mal que causam ao país ao angariar votos para essas "pragas" ainda postam de formadores de opinião.   Lamentável!!!

sábado, 27 de setembro de 2014

AGIOTAGEM

A pessoa física ou mesmo jurídica não poderá conceder empréstimos de dinheiros "a juros". Essa atividade  é chamada de agiotagem, e considerada ilegal. Pois os grandes banqueiros que financiam as campanhas eleitorais dos deputados e senadores já providenciaram um punhado de leis proibindo este tipo de atividade por pessoa física ou jurídica não credenciada pelo Banco Central. Dessa forma não sofrem concorrência e podem emprestar dinheiro da forma que quiserem, cobrando altíssimas e inúmeras taxas, juros e com um péssimo tratamento nas agencias sempre lotadas e com numero reduzido de funcionários. Estes sempre sobrecarregados.

Os lucros dos bancos não param de crescer, todo ano batem records, sucessivamente......

Agiotagem legalizada.


(Hélio Costa)

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

FATOS REAIS

Tendo por objetivo contribuir com o povo paranaense, principalmente com aqueles que dispõem de pouco tempo para fazer um trabalho de pesquisa mais aprofundado, trazemos aqui alguns fatos (comprovados) relacionados a atuação dos nossos  dois principais candidatos ao governo do Estado. Lembrando que o objetivo desta pesquisa é  oferecer ao eleitor uma ferramenta simples que proporciona a ele (eleitor), meios de  estabelecer um comparativo que lhe possibilite votar de uma forma mais consciente e responsável, baseado em fatos e não em boatos ou discursos "falaciosos". Nesta primeira postagem estamos focalizando alguns aspectos do governo Roberto Requião.

ROBERTO REQUIÃO 

Em 2002, Requião foi eleito (novamente) governador do Paraná. O segundo mandato de Requião foi marcado pelas políticas sociais e pela recuperação do Estado, que passou a ser um elemento importante na retomada do desenvolvimento paranaense. O programa Leite das Crianças garantiu um litro de leite por dia para cada criança de baixa renda.

A Copel foi transformada de uma empresa à beira da falência numa empresa eficiente e com recursos em caixa para investimentos. O saneamento da empresa permitiu a implantação do programa Luz Fraterna, que isenta de tarifa os consumidores de baixa renda.

A Sanepar voltou ao controle público e tornou-se referência nacional em oferta de água e tratamento de esgoto, com uma tarifa social que beneficia mais de 1,4 milhão de paranaenses de baixa renda. O Porto de Paranaguá foi recuperado e tornou-se eficiente e lucrativo.

Os avanços na educação incluem a publicação e distribuição gratuita de livros didáticos; a criação do Portal da Educação, onde professores dividem experiências e ampliam seus conhecimentos; a compra de 40 mil computadores para as escolas; a ligação de toda a rede escolar com fibra ótica; a implantação de um plano de cargos e salários para os professores e grandes investimentos no ensino universitário público estadual.

Na área da Saúde, 24 hospitais foram reformados ou tiveram sua construção iniciada, assim como a de 126 Centros da Saúde da Mulher e da Criança, com o objetivo de derrubar os índices de mortalidade. A segurança pública ganhou um novo conceito, com a polícia comunitária atuando junto aos cidadãos.

A administração pública estadual recuperou mais de 5 mil quilômetros de estradas, sem cobrança de pedágio. A democratização do acesso à informática foi possibilitada com a opção pelos softwares livres, o que permitiu uma economia de R$ 147 milhões.

A política de incentivo às pequenas empresas deu resultados, beneficiando 172 mil com isenção total ou parcial do ICMS. Isso possibilitou a geração de 365.623 empregos formais até novembro de 2006, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho – nos oito anos do governante anterior foram criados 38 mil empregos formais.

Os pequenos agricultores passaram a ter acesso a financiamentos, graças ao Fundo de Aval, que garante os empréstimos bancários. Essa iniciativa beneficiou 320 mil pequenas propriedades agrícolas.

Pesquisa Hélio Costa

FALÁCIA

Argumentos falaciosos: um pequeno compêndio para evitar a compra de gatos por lebres

Todo mundo sabe o que é uma mentira. Feita de uma pessoa para outra, ou para muitas outras, é uma afirmação cujos fatos enunciados não correspondem à verdade. Mentiras são maneiras de evitar uma possível punição ou de encobrir uma situação ridícula; pode ser também uma estratégia para não comprometer outras pessoas injustamente. Afinal, ninguém gosta de ser, ou merece ser, vítima de mentiras no que elas têm de condenável porque escondem a verdade. Por exemplo, houve uma época no Brasil, quando todos sabiam que se o governo federal anunciasse que não ia fazer alguma coisa, como criar um novo imposto, baixar uma nova lei de emergência.... isso infalivelmente seria feito, e dentro de pouco tempo. A vítima de uma mentira sempre está em desvantagem porque não sabe a verdade, não tem a informação correta para tomar uma decisão acertada, podendo ainda se sentir em dúvida, num ceticismo perturbador, até que a verdade se imponha. A vítima de uma mentira age sob a influência de um ardil verbal. Acredita naquilo que supõe ser verdadeiro quando não o é. Podemos ser vitimados também por um outro tipo de desvio de pensamento que é tão perigoso e enganador quanto a mentira: a falácia.

Enquanto a mentira é uma informação falsa, uma falácia é um argumento falso, ou uma falha num argumento, ou ainda, um argumento mal direcionado ou conduzido. A origem da palavra "falaz" remete à idéia do deceptivo, do fraudulento, do ardiloso, do enganador, do quimérico. Para entender bem isso, é preciso lembrar que quando pessoas esclarecidas tentam convencer outras também esclarecidas a acreditar em suas afirmações, precisam usar argumentos, isto é, exemplos, evidências ou casos ilustrativos que confirmem a veracidade do enunciado. Como se vê, estamos falando de discursos, de enunciados, de declarações feitas com o fim de persuadir, levando alguém ou um grupo a acreditar numa coisa ou outra. Você acredita em tudo o que escuta ou lê? Claro que não. A diferença entre uma pessoa esclarecida e uma não- esclarecida é a maneira como ambas lidam com discursos: a primeira tem critérios para aceitar ou rejeitar argumentos; a segunda ainda não aprendeu os critérios para distinguir argumentos que carecem de fundamentação.

Note bem: não confunda mentiras com falácias. Mentiras são desvios ou erros propositais sobre fatos reais; falácias, por outro lado, são discursos, ou tentativas de persuadir o ouvinte ou leitor; promovendo um engano ou desvio, porque suas estruturas de apresentação de informação não respeitam uma lógica correta ou honesta, pois foram manipuladas certas evidências ou há insuficiência de prova concreta e convincente. Uma afirmação falaciosa pode ser composta de fatos verdadeiros, mas sua forma de apresentação conduz a conclusões erradas. Toda pessoa esclarecida, instada a elaborar argumentos, por força do trabalho que executa ou de situações cotidianas, deve reconhecer nos próprios argumentos o uso proposital do raciocínio falacioso (intenção de ludibriar) e a imperícia de raciocínio (lógica acidentalmente comprometida). De uma forma ou de outra, compra-se ou vende-se gato por lebre.

Uma vez sabendo identificar falácias, você vai começar a vê-las por todo lado. Nos discursos de candidatos a cargos políticos, nas notícias de jornal (tanto impresso quanto televisivo), nas reuniões de condomínio, nas frases de vendedores (de imóveis, de carros e planos de saúde, de cartões de crédito). Há quem cometa falácias sem malícia, meramente como resultado de raciocínio apressado ou ingênuo. Mas é mais freqüente encontrar falácias em argumentos de pessoas ou instituições que querem enganar o ouvinte, querem convencê-lo a concordar com o enunciado (seja votar, comprar ou decidir, manipulando a vontade do interlocutor).
Para quem é professor, por exemplo, é mais importante levar seus alunos a entender como identificar falácias enunciadas por outros, e como não cometer uma falácia, do que ensinar uma grande quantidade de fatos a serem memorizados e logo esquecidos. Aquilo que o professor ensina aos seus alunos deveria ficar com eles até o fim dos seus dias, protegendo-os de políticos capciosos, vendedores oportunistas e de vizinhos intimidadores, desejosos de manipular o pensamento dos seus ouvintes, enganando-os com argumentos falsos ou desviados.

Assim, uma falácia não é apenas um erro; é um erro de um certo tipo, que resulta do raciocínio impróprio ou fraudulento. A falácia tem todo o aspecto de um argumento correto e válido, embora não o seja. Esse é seu grande perigo: parece correto, mas não é, além do que, leva a outros erros de pensamento, como conclusões erradas. Existem três grandes categorias de falácias: (A) aquelas baseadas em ''truques de palavras''; (B) aquelas que representam a perversão de métodos de argumentos legítimos, especialmente o indutivo; e (C) aquelas que representam argumentos extraviados ou desencaminhados. 
(Fredric Litto)

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

IGREJAS OU CURRAIS ELEITORAIS



Hélio Costa
Eu nem sei se poderia chamar isto aqui de crônica. Acho que poderia dizer que isto é mais um desabafo onde eu pretendo deixar escorrer toda minha indignação, amargura e decepção, diante de uma situação lastimável que eu considero vergonhosa, e por que não dizer revoltante também.

Neste exato momento estão passando pela minha mente, imagens muito nítidas de uma cena, que retrata uma situação mais ou menos semelhante a esta que me revolta. Essa cena é muito antiga.  Aconteceu há mais de 2000 anos.

Nessas imagens vejo o semblante de um jovem extremamente revoltado. Ele tem um chicote na mão, e está ameaçando uma raça de hipócritas, safados e mentirosos.  Essa raça maligna estava transformando um templo, em uma casa de negócios. O moço que visualizo em minha mente, está tomado de uma ira santa. Ele não consegue se controlar ao ver tamanho descaso.  A visão da profanação de um local consagrado e reservado única e exclusivamente para cultuar ao Deus Criador, transformado em um centro de comércio, extrapolou os limites de sua santa paciência e ele imediatamente EXPULSOU dali, aquela corja de mercenários. 

A visão das imagens dessa cena conduziu-me a uma meditação sobre esse acontecimento do passado, e eu passei a imaginar e comparar a situação daquele dia, com os dias de hoje... Em minha mente, comecei a ver nitidamente de novo - a imagem daquele mesmo rapaz... Imaginei-o agora, olhando por uma janela do céu, e contemplando a situação em que se encontram a maioria dos templos dos dias atuais...  Imaginei, então, qual seria a reação daquele moço diante de uma comparação entre as "igrejas" de hoje, com aquele templo do passado...

 Tentei enxergar algum chicote em sua mão, mas nada vi. No lugar do chicote contemplei apenas sua mão ferida enxugando as lágrimas que rolavam de seus olhos profundos. Elas deslizavam em sua face entristecida... Mais de dois mil anos e nada mudou... Melhor: mudou sim.  Mudou para pior. Agora são larápios engravatados de bíblia na mão e olhar altivo, que além do comércio infernal, transformaram as igrejas (apriscos (?)) em currais eleitorais. Os púlpitos foram transformados em palanques políticos, e as ovelhas transformadas em massa de manobra, que em vez de serem conduzidas para o céu, são direcionadas para as urnas eleitorais, com a exigência de que votem no candidato do comandante. Pobres e indefesas ovelhas, que depois de tosquiadas, são sacrificadas no altar do luxo e da ganância! Pobre dos infelizes mercadores satânicos!!! Que Deus tenha misericórdia de vocês!

Meus caros, ainda dá tempo para mudar as coisas.

DINHEIRO À VISTA

Poupadores de 1989 mais perto de resgatar correção
Clientes do BB têm direito à diferença de 20,46% não paga em função do Plano Bresser

O poupador que tinha conta no Banco do Brasil (BB) entre 15 de janeiro a 15 de fevereiro de 1989 tem uma quantia em dinheiro para ser retirada na instituição financeira. Essa foi a conquista da Anacont (Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e ao Trabalhador) que vale para todos os brasileiros.

A decisão diz respeito ao Plano Verão, instituído em janeiro de 1989, e que determinou que os saldos das poupanças, no mês seguinte, fossem atualizados com base no rendimento acumulado das LFT (Letras Financeiras do Tesouro), e não mais pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor). No entanto, mesmo com essa mudança, os bancos não creditaram a diferença devida no percentual de 20,46% nas cadernetas com aniversário entre 1º e 15, em fevereiro de 1989.

A LUTA É ANTIGA

Em 1993, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) moveu uma ação civil pública contra o BB para reaver a diferença não paga dos rendimentos. Nesta segunda, por fim, a Anacont conseguiu que poupadores também do Estado do Rio tenham acesso à correção. A decisão do juiz agora é de “abrangência nacional”, como ressalta José Roberto Oliveira, presidente da Anacont.

Tendo como base a conversão da moeda e a correção de 20,46% nas cadernetas de poupança, ele exemplifica: “Quem tinha, naquela época, mil cruzados novos (NCz$), hoje tem que receber cerca R$ 10 mil. A decisão beneficia cerca de 400 mil só no estado”.

Para resgatar a diferença, primeiro passo é ir à agência do BB com o extrato da poupança correspondente àquele período — saldo de 15 de janeiro com rendimento até 15 de fevereiro de 1989. Caso não tenha esse extrato, basta pedir diretamente na própria agência. “Caso o titular da conta tenha falecido, herdeiros do inventário podem dar entrada. E mesmo que você tenha encerrado a conta, é possível também reaver esse saldo”, orienta José Roberto.

Fonte: odia.ig.com.br

terça-feira, 23 de setembro de 2014

GARIMPAGEM

Frutos de minhas garimpagens do dia a dia.

Esta está no facebook e é do meu amigo João de  Melo:

AI AI MILHONÁRIA ...
ESTUDOU NO ENEM. FACULDADE GRÁTIS,.CONSULTA PELO PA DO SUS. ESTÁ DE OLHO NO PIB E NA BOLSA DE VALORES. CADASTROU NA MINHA CASA MINHA VIDA.PEGOU O DESCONTO DE 26% DE ENERGIA DO PROGRAMA LUZ FRATERNA DA ANEL DO MES DE MAIO 2014..
.E AGORA ESTÁ CONTRA O GOVERNO DO PT ???

CRUCIFICARAM CRISTO POR SER BOM AOS POBRES...